Sexta-feira, 17 de Agosto de 2012

Ode ao rio Douro

Tirado da net

 

 

Ode ao rio Douro

 

Meu rio Douro

chão de licor onde me deito

rio sedutor do meu deleite

que me afaga em caminhos de ternura

e embala a memória, da verdura dos meus anos

 

Minha estação do Pinhão

de chegadas e partidas

de azáfamas comedidas

 

porta de derivação,

onda redonda

de aventuras e regresso

com ou sem sucesso

em muitas vidas

 

Azulejos azuis de apreensão

com zelosos caminhos de suor e de fadiga

onde medito

Lugar aberto ao mundo em carris de água,

e comboios com apito

 

E nas margens seguem rumos de beleza

entre quintas rendilhadas de socalcos

Esses montes, encobertos sem ter fim

são adornos de surpresa, em saltos-altos

 

20/08/09

Mavilde Lobo Costa

 

 

 

publicado por carmemzita às 23:56

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