Desencantada Desencantada me encontrei provando o fruto do nada. De tudo o que procurei suas curvas naufraguei, pontos d’encontro, na estrada… O que faço eu aqui? Muitas vezes perguntei, e outras tantas respondi. Mas tal qual, porque nasci? Respondo q’uinda não sei! Destino que foi menino na arrogância do fazer. Fada-me agora o caminho da ternura e do carinho. Pois inda quero viver!... 22/06/07 (Foz do Lizandro) CarmenZita (In Para sempre) |