Um fraterno abraço, percorre a vontade deste tempo,
com estrelas nos olhos, a aguardar O Divino.
Envolvem-se os sinos a tocar bonanças
pra nascerem do amor todos os meninos.
E a terra nasce das entranhas do fogo
que ferve nas veias, tal qual o amor.
O natal humano, essa maré-cheia,
sempre boa-nova, com esporos de dor.
30/09/09
Mavilde Lobo Costa
(In Florilégio de Natal, Terrtúlia Rio de Prata)
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